Rifle é apreendido pela polícia no centro de Bom Jesus do Itabapoana

Um rifle calibre 22 da marca CBC, foi apreendido na tarde desta quinta-feira (08), por policiais militares lotados no Grupamento de Ações Táticas (GAT-2ª Cia.), em Bom Jesus do Itabapoana.

Após receberem denúncia anônima, os agentes se deslocaram até a Avenida Tenente José Teixeira, onde encontraram a arma, no interior da residência de A.B.N, de 40 anos, que a entregou aos PMs. O caso seguiu para a 143ª Delegacia de Itaperuna e registrado.

Da redação da Rádio Natividade – Foto: Reprodução RF Itaperuna

Idoso é preso em Guaçuí (ES), acusado de abusar de três netas

Um idoso, de 71 anos, foi preso em Guaçuí (ES), sob a acusação de ter abusado sexualmente, de três adolescentes, que seriam suas netas.

Ao ser detido, cerificou-se ainda, que contra o aposentado, havia um mandado de prisão em aberto, por estupro de vulnerável, expedido pela comarca de Barra Mansa, no sul fluminense, desde 2012.

Em depoimento, o acusado que “apenas” passou a mão nelas. Após ser detido pela Polícia Civil de Guaçuí, o homem foi levado para o presidio de Itaperuna, onde permanecerá aguardando decisão da justiça.

Da redação da Rádio Natividade

Bombeiros buscam homem que desapareceu no Rio Muriaé em Italva

Um homem, cuja identidade não foi confirmada, desapareceu nas águas do Rio Muriaé, enquanto se banhava no final da tarde desta quinta-feira (08), no local conhecido com Surubí, no município de Italva.

Bombeiros do destacamento 3/21 da cidade foram acionados, mas não encontram a vítima. Mergulhadores do 5º Grupamento de Campos dos Goytacazes, também se deslocaram até a área, mas não o localizaram. As buscas foram suspensas no início da noite e retomadas na manhã desta sexta-feira (09).

Da redação da Rádio Natividade

Plantão: Dois veículos furtados durante esta madrugada em Natividade

Dois veículos Gol, modelo “quadrado” foram furtados, provavelmente durante a madrugada desta sexta-feira (09), em Natividade. De acordo com informações preliminares da polícia, os automóveis, estavam estacionados na Rua Antônio da Silva Campos, bairro Morada do Engenho. Um deles, de cor branca placa GSC 1382, estava dentro da garagem de proprietário, identificado como Sérgio Murilo Spalla.

O outro carro, cinza, placa LBF 7993, pertencente ao servidor público Eduardo Arantes Poli, se encontrava em frente à sua residência, quando foi levado por ladrões. Este último veículo, foi recuperado pela PM no início da manhã de hoje, em uma rua próxima do local do furto. O carro estava arrombado e abandonado às margens da via.

– Tudo indica que o ladrão teve problemas com o carro, que possivelmente apresentou algum defeito e parou de funcionar. Por isso, o abandonaram, – disse um dos policiais, enquanto preservava o local para a realização de perícia.

Apesar do rastreamento realizado pela PM, até o fechamento desta matéria, não havia pista do automóvel que continuava desaparecido. Qualquer informação pode ser repassada anonimamente através do telefone 190.

Da redação da Rádio Natividade – Fotos: Rodrigo Poli

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Um dos veículos foi abandonados pelos ladrões em uma rua próxima com sinais de arrombamento
Um dos veículos foi abandonados pelos ladrões em uma rua próxima com sinais de arrombamento

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Projeto que criminaliza homofobia será arquivado

A Secretaria-Geral da Mesa deve concluir este mês o processo de arquivamento definitivo do projeto de lei que criminaliza a homofobia (PLC 122/2006). A proposta, apresentada na Câmara em 2001 e em tramitação há oito anos no Senado, será arquivada de acordo com as regras do Regimento Interno da Casa.

O regimento determina que todas as propostas tramitando há mais de duas legislaturas sejam arquivadas. Entretanto, essas proposições ainda podem tramitar por mais uma legislatura, caso seja aprovado em Plenário requerimento de pelo menos 27 senadores. Ao final da terceira legislatura, se não houver decisão, a proposta deve ser arquivada definitivamente, situação em que se encontra o PLC 122/2006.

De acordo com a presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), senadora Ana Rita (PT-ES), os movimentos sociais não devem se opor ao arquivamento, por considerarem que o projeto acabou estigmatizado com o nome de “PLC 122”, o que poderia atrapalhar o andamento. Segundo Ana Rita, o caminho é um novo projeto, com outro número e melhorias na redação.

“A ideia é manter o 122 arquivado e construir uma nova proposta. Uma proposta que, inclusive, atenda melhor o próprio movimento LGBT”, explicou.

Código Penal

Já a senadora Marta Suplicy (PT-SP), que foi relatora da proposta na CDH em 2011 e 2012, afirmou que vai lutar para incluir o tema na discussão do novo Código Penal (PLS 236/2012). Assim que retornou ao Senado, depois de exercer o cargo de ministra da Cultura, Marta apresentou emendas à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) visando tornar a identidade de gênero e a orientação sexual agravantes de vários crimes.

“Vou buscar apoio dos senadores para manter as emendas e levar ao Plenário um Código Penal que puna a homofobia tanto quanto já prevemos punições a outras discriminações, como a racial, étnica, regional, de nacionalidade. É um escândalo ao crime de homofobia ser ignorado como preconceito”, afirmou.

O PLC 122 altera a Lei 7.716/1989, que tipifica “os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”. O projeto inclui entre esses crimes a discriminação por gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.

A proposta enfrenta resistências, principalmente de lideranças religiosas, que afirmam que a matéria viola o direito à liberdade de expressão e temem ficar sujeitas a penas que vão de um a cinco anos de reclusão.

De autoria da ex-deputada federal Iara Bernardi (PT-SP), o PLC 122 foi aprovado na Câmara em dezembro de 2006. Enviado ao Senado, foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) em 2009, mas não chegou a ser votado pela Comissão de Direitos Humanos (CDH), por falta de acordo entre os senadores.

“Infelizmente, o PL 122 não foi aprovado na Comissão de Direitos Humanos e numa manobra dos opositores ao projeto de combate à homofobia foi incorporado à discussão do Código Penal. Nessa comissão, ele sumiu, como se nunca tivesse existido. Quando levado à CCJ, o relator manteve essa omissão”, lamentou Marta.