A Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde divulgou nesta segunda-feira (11) que dos 71 casos suspeitos de febre maculosa no Noroeste Fluminense, 29 foram descartados. Até o momento, já são quatro óbitos provocados pela doença, três em Varre-Sai e um em Natividade.
As notificações foram registradas em localidades nos municípios de Natividade, Varre-Sai, Itaperuna, Porciúncula e Bom Jesus de Itabapoana. Técnicos da Vigilância Epidemiológica estadual e agentes municipais de saúde seguem fazendo coleta para análise do carrapato da espécie Amblyomma cajennense, popularmente conhecido como “carrapato estrela”, principal transmissor da doença. Ele pode ser encontrado mais comumente no pelo de cães, cavalos e capivaras.
Segundo a secretaria de Saúde, a febre maculosa tem tratamento, que deve ser iniciado imediatamente após a primeira suspeita. É possível prevenir a contaminação e as pessoas devem evitar andar em áreas campestres, com mato alto. É recomendado o uso de calças compridas, meias e botas, além de roupas claras. O repelente para carrapato também é indicado, principalmente, nos locais onde já foram registrados casos da doença.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2013, foi registrado apenas um óbito por febre maculosa em todo o Estado do Rio de Janeiro.
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Isso tanbem e caso de meio ambiente pois os possíveis locais de contaminação pode se observa que já não existi mata nesses locais e a capivara não e de freqüentar locais de mata por existir muita sombra e umidade segundo o ministério público federal e que seja respeitado uma distância do rio carangola de 50 metros enquanto essas medidas não forem respeitadas não serão só esses tipos de problemas que teremos que enfrentar. Um outro problema e de animais dentro do perímetro urbano podemos observar alguns animais como no campo do fidelinho que passam boa parte do dia as margens do rio e que esses animais depois tanbem circulam pelas ruas da cidade