Técnicos de três empresas que prestam serviço para a Ampla em Campos, Santo Antônio de Pádua, Itaperuna, Macaé, São Gonçalo e Niterói cruzaram os braços por tempo indeterminado na manhã desta terça-feira (26/08), reivindicando melhores condições de trabalho.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Energia Elétrica do Norte e Noroeste Fluminense (STIEENF), Otacílio de Souza Júnior, os trabalhadores reivindicam isonomia no ticket refeição, plano médico sem coparticipação, já que atualmente, segundo Otacílio, é descontado um percentual do salário do trabalhador e o mesmo ainda deve pagar por consultas, em caso de necessidade. Além disso, os funcionários reivindicam piso salarial condizente com a categoria da função que exercem, técnico eletrotécnico.
Após assembleia em frente a subestação da Ampla, na Avenida José Alves de Azevedo (Beira Valão), no Parque Rosário, em Campos dos Goytacazes, os trabalhadores seguiram em caminhada até a sede do sindicato, na Avenida 28 de Março, onde decidiriam quem seriam os funcionários que deveriam trabalhar a fim de cumprir a determinação de manter 30% do efetivo durante o movimento de greve. Durante a paralisação dos trabalhadores, somente serviços emergenciais serão executados.
Da redação com informações do Ururau.
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