Prefeitura de Natividade parcela dívida com a concessionária Ampla

O prefeito interno de Natividade, Fabiano França Vieira (Bim), firmou contrato com a concessionária Ampla para parcelamento da dívida no valor de R$ 324.537,40, de responsabilidade da Prefeitura de Natividade. Dívida esta, segundo o executivo, decorrente do não pagamento das faturas de energia elétrica de unidades consumidoras do município, assim como a iluminação pública, vencidas entre o período de 2007 a 2010.

O parcelamento da dívida será liquidado em 22 parcelas mensais e sucessivas, cada uma no valor de R$ 14.751,70. De acordo com Fabiano, o não cumprimento com o pagamento da dívida existente poderia acarretar a interrupção do fornecimento de energia elétrica aos órgãos públicos municipais.

Da redação da Rádio Natividade com Ascom/PMN

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Dívida afeta atendimento em Hospital de Cambuci

O Hospital Moacyr Gomes de Azevendo, em Cambuci, sofre com dívidas desde o ano de 2013. O problema é com o repasse de verbas federais e estaduais.  A dívida do hospital é de quase R$ 1 milhão. Metade desse valor, R$ 450 mil, é referente ao pagamento dos médicos. De acordo com a administradora da unidade, Vivian Marins, o hospital tem o dinheiro para quitar a dívida, mas ainda não foi repassado pela prefeitura.

O impasse entre prefeitura e o hospital começou no fim do ano passado quando o munícipio parou de repassar a verba referente aos atendimentos do pronto-socorro alegando problemas na prestação de contas. Funcionários ficaram com salários atrasados. Um acordo judicial determinou que a prefeitura fizesse o repasse acumulado em R$ 500 mil. Em fevereiro deste ano, depois de um decreto municipal, a prefeitura assumiu a administração da entidade por mais de 40 dias. Depois que uma liminar da justiça suspendeu o decreto, a prefeitura deixou a administração do local. Cirurgias eletivas foram canceladas, exames de alta complexidade não estão sendo realizados. Apenas atendimento de urgência e emergência são realizados na unidade.

Em nota, a secretaria de saúde informou que a associação enviou apenas alguns relatórios e que aguarda um posicionamento da Justiça sobre o caso. A produção não conseguiu contato com o Ministério Público para atualizar a situação.

Com informações do G1.