Servidor público de Varre-Sai é vítima de estelionato

Um servidor público compareceu à 140ª Delegacia Legal de Natividade, onde prestou queixa de suposto caso de estelionato de que teria sido vítima. Em depoimento, S.J.F., de 55 anos, que trabalha na Prefeitura de Varre-Sai, acrescentou que ao tentar realizar compras a crédito em uma loja da cidade, descobriu que seu nome estava inscrito do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), por causa de contratos assinados e não quitados junto a uma operadora de TV a cabo no Rio de Janeiro.

A dívida no valor de aproximado de R$ 3.100 tem como endereço de instalação um imóvel no bairro de Campo Grande, na capital fluminense.  A vítima salientou ainda, que nunca morou em tal local e acredita que seus dados tenham sido indevidamente utilizados.

Da redação da Rádio Natividade

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Aposentado procura a delegacia de Natividade e denuncia estelionato

Um aposentado, de 64 anos, que reside no bairro Balneário, Natividade, procurou a 140ª Delegacia Legal, para registrar queixa de crime de estelionato, de que estaria sendo vítima. Ele contou aos agentes, que suspostamente teria tido seus documentos clonados e que desde janeiro deste ano, vem recebendo ligações de empresas, que cobram por serviços que este não contratou.

É o caso de operadoraa de telefonia celular, cartões de crédito, financeiras, dentre outras, que já lhe renderam uma dívida de valor considerável, inclusive com inclusão de seu nome nos serviços de proteção ao crédito. Ele sustenta que nunca perdeu seus documentos e suspeita que os mesmos, tenham sido copiados e usados indevidamente. Um dos contratos fraudulentos teria sido realizado na cidade de Mesquita, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Foi solicitado um alerta junto ao SPC, para fosse incluído a informação de fraude. Já há uma ação na justiça, onde se determina que o nome do aposentado seja retirado de cadastros restritivos de crédito.

Da redação da Rádio Natividade

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Cozinheiro é vítima de tentativa de estelionato em Varre-Sai

Um cozinheiro, de 33 anos, procurou a 140ª Delegacia Legal de Natividade esta semana, para denunciar uma tentativa de estelionato, de que teria vítima. O rapaz, que reside no bairro Santa Terezinha, Varre-Sai, contou que trabalha embarcado e que recentemente, soube através de um gerente bancário de Macaé, onde mantém conta, que duas de suas folhas de cheque teriam sido usadas na tentativa de saques.

Só depois disso, F.A.O., deu por falta dos documentos, que haviam sido retirados de seu talonário e preenchidos com valores de R$ 4.200 e R$ 500. O estelionatário tentou descontá-los em agências do Banco do Brasil, nos municípios de Porciúncula e Conselheiro Lafaiete, Minas Gerais.  Ainda de acordo com o trabalhador, suas assinaturas foram falsificadas.

Da redação da Rádio Natividade

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Funcionária pública é vítima de tentativa de estelionato em Varre-Sai

Uma servidora municipal compareceu à 140ª Delegacia Legal de Natividade, para denunciar uma tentativa de fraude de que teria sido vítima em Varre-Sai. A mulher, que trabalha de gari na prefeitura da cidade, contou que havia comprado um aparelho de massagens de um vendedor que bateu á sua porta e que este, teria anotado o número de seu cartão bancário e depois tentado realizar pagamentos com ele.

– Um rapaz bateu na minha porta e ofereceu um aparelho, no valor de R$ 1.200, que acabei comprando. Dei R$ 100 de entrada e dividi o restante em 11 parcelas de mesmo valor. Ele me pediu o cartão do banco onde recebo meu pagamento (do Brasil) e anotou o número em um papel. Solicitou também a senha, mas eu não tinha, por isso não passei. Dias depois, fui até o banco e o gerente me contou que tinham tentado pagar contas com o meu cartão, nos valores de R$ 1 mil e 500 reais, só que não foi pago, – contou A.A.M., de 53, residente no bairro Santa Terezinha.

O delegado Gésner César Bruno, titular da distrital, determinou a instauração de inquérito para apurar o caso.

Da redação da Rádio Natividade

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Policial militar de Natividade é vítima de estelionato

Um policial militar, de 44 anos, residente em Natividade, compareceu à 140ª Delegacia Legal, para denunciar o crime de estelionato, de que teria sido vítima. O militar contou que havia emitido um cheque, da agência Bradesco, para pagar uma loja comercial da cidade, sendo que após a compensação, descobriu que o documento havia sido alterado.

O valor preenchido foi rasurado, sendo alterado dos originais R$ 35, para R$ 305. Ainda de acordo como ele, o valor teria sido depositado na conta de um desconhecido, na cidade de Manhuaçú, Minas Gerais. A Polícia Civil deverá instaurar inquérito para apurar.

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Comerciante natividadense se torna vítima de estelionato após ter cheque fraudado

Um comerciante natividadense se tornou mais uma vítima dos estelionatários, que andam soltos por aí. De acordo com o inspetor Flávio Macedo, da 140ª Delegacia Legal, o empresário L.A.C.M., de 51 anos, teria comparecido àquela distrital para denunciar que uma de suas folhas de cheque, no valor de R$ 366,99, usado originalmente para pagar um fornecedor, teria sido adulterada, sendo inserida no documento, a importância de R$ 2.810,15.

– A vítima nos contou que ficou sabendo da suposta fraude, após uma atendente do banco onde é correntista, ter mantido contato para pedir autorização para que o cheque pudesse ser descontado. Ele por sua vez, não reconheceu tal valor e sustou o mesmo. Vamos investigar o caso, – relatou o agente em conversa com a reportagem da Rádio Natividade.

Da redação da Rádio Natividade

Lavrador comparece à delegacia e diz ter sido vitima de estelionato em Varre-Sai

Um lavrador, de 41 anos, compareceu á 140ª Delegacia Legal de Natividade, onde registrou uma queixa de estelionato, de que teria sido vítima na zona rural de Varre-Sai. Em depoimento, L.V.M., contou que havia comprado um sistema de telefonia celular rural de um comerciante da cidade (que possuía uma loja do gênero), para instalar em seu sítio, quitado parte do valor, sendo que nunca recebeu o equipamento.

Ainda segundo a vítima, ele havia ficado sabendo que o comerciante P.L.P.S., de 33 anos, negociava esse tipo de material, lhe procurou, fechou o negócio pelo valor total de R$ 600, pagou a metade, sendo que o acusado recebeu e não honrou com o compromisso. Consta que o rapaz tenha fechado o estabelecimento, se mudado da cidade e seguido para local ignorado.

Da redação da Rádio Natividade – Foto: Arquivo/Rádio Natividade