Prestadores de serviço da Ampla paralisam atividades em cidades do Noroeste

Técnicos de três empresas que prestam serviço para a Ampla em Campos, Santo Antônio de Pádua, Itaperuna, Macaé, São Gonçalo e Niterói cruzaram os braços por tempo indeterminado na manhã desta terça-feira (26/08), reivindicando melhores condições de trabalho.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Energia Elétrica do Norte e Noroeste Fluminense (STIEENF), Otacílio de Souza Júnior, os trabalhadores reivindicam isonomia no ticket refeição, plano médico sem coparticipação, já que atualmente, segundo Otacílio, é descontado um percentual do salário do trabalhador e o mesmo ainda deve pagar por consultas, em caso de necessidade. Além disso, os funcionários reivindicam piso salarial condizente com a categoria da função que exercem, técnico eletrotécnico.

Após assembleia em frente a subestação da Ampla, na Avenida José Alves de Azevedo (Beira Valão), no Parque Rosário, em Campos dos Goytacazes, os trabalhadores seguiram em caminhada até a sede do sindicato, na Avenida 28 de Março, onde decidiriam quem seriam os funcionários que deveriam trabalhar a fim de cumprir a determinação de manter 30% do efetivo durante o movimento de greve. Durante a paralisação dos trabalhadores, somente serviços emergenciais serão executados.

Da redação com informações do Ururau.

* Flagrou algo interessante? Fotografou? Alguma reclamação? Envie para participe@natividadefm.com.br ou via WhatsApp para (22) 9 9877 – 7187

Chega ao fim a greve dos vigilantes nas regiões Norte/Noroeste Fluminense

Chegou ao fim na manhã desta terça-feira (10/06) a greve dos vigilantes do Norte e Noroeste Fluminense que durou 43 dias. Em Natividade, por decisão dos profissionais locais, a paralização foi encerrada bem antes, em 22 de maio. O martelo foi batido após assembleia entre representantes do Sindicato dos Vigilantes do Rio de Janeiro, nesta manhã, na capital carioca.

Diferente dos valores das reivindicações (reajuste de 10% do ganho real, ticket de alimentação de R$ 20,00, plano de saúde e redução na carga horária de trabalho para 44 horas), os profissionais concordaram em aceitar a proposta de voltar ao trabalho, receber 8% de reajuste salarial, ticket de alimentação no valor de R$ 13,00 e não descontar o valor do salário, ticket e vale de transporte dos dias que ficaram parados.

Oficialmente, a paralisação terá fim a partir das 00h e os atendimentos nas agências bancárias acontecem em horário normal. A paralisação aconteceu em 13 sindicatos do Estado do Rio de Janeiro.

Da redação da Rádio Natividade com informações do Ururau

Greve dos vigilantes completa duas semanas com bancos fechados em Natividade

A greve deflagrada pelos vigilantes bancários completou nesta segunda-feira (19), duas semanas em Natividade. Desde então, todas as quatro agências da cidade estão fechadas para o atendimento ao público, gerando muitos transtornos à população. De acordo com o comando do movimento, não há prazo para o final da paralisação, que na região já atingiu seus 21 dias.

Ainda não há nenhum entendimento entre patrões e empregados, para que se possa colocar fim à greve, que atinge 98% da categoria no Norte e Noroeste Fluminense. A categoria reivindica reajuste salarial de 10%, tíquete-refeição de R$ 20, jornada de trabalho de 44 horas semanais, redução do desconto do tíquete de 20% para 5%, plano de saúde para os seguranças e dependentes.

Da redação da Rádio Natividade

Adesão dos municípios do Norte/Noroeste à greve dos vigilantes já é quase total

Após oito dias de greve, mais municípios do Norte e Noroeste Fluminense aderem ao movimento dos vigilantes bancários do interior do estado do Rio de Janeiro, que teve início no último dia 29 de abril. Em Natividade, o movimento foi deflagrado nesta última segunda-feira (05).

Campos, São Fidélis, Itaperuna, Miracema, São João da Barra, Porciúncula, Natividade, Bom Jesus do Itabapoana e São Francisco do Itabapoana já aderiram à paralisação, o que significa aproximadamente 80% dos municípios das regiões em adesão.

Ainda sem receber nenhuma proposta dos empresários, 13 sindicatos estão de braços cruzados a espera de que suas reivindicações sejam aceitas, como plano de saúde, redução na carga horária de trabalho para 44 horas, reajuste de 10% do ganho real e e 6% da inflação, ticket de alimentação no valor de R$ 20.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Vigilantes (Sindivig) de Campos, Luiz Carlos Rocha, o próximo passo agora é continuar acompanhando a situação dos trabalhadores.

“Agora iremos esperar por uma proposta do sindicato patronal, que ainda não nos apresentou nenhuma e tentar que nesta quarta-feira (07/05), mais dois municípios como Cambuci e Santo Antônio de Pádua também façam parte da greve”, esclareceu o presidente.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários, Hugo Diniz, as leis de greve, como os 30% dos serviços que devem ser mantidos e um vigilante em trabalho por agência bancária estão sendo respeitados pelos grevistas.

Por causa da mobilização o atendimento ao público nas agências bancárias dos municípios estão suspensos. Os clientes estão sendo orientados a utilizarem caixas eletrônicos.

Da redação com informações do Ururau.

Manhã de segunda-feira: Greve dos vigilantes atinge agências bancárias de Natividade

A greve dos vigilantes, deflagrada na semana passada na maioria das principais cidades da região, atingiu os profissionais de Natividade nesta segunda-feira (05). Tanto que as fachadas das agências da cidade amanheceram com cartazes e adesivos indicavam a paralisação. As quatro agências da cidade ( Banco do Brasil, Itaú, Caixa Econômica e Bradesco), de acordo com seus gerentes, não abrirão às portas para o atendimento ao público.

Da redação da Rádio Natividade – Fotos: Vanderson Garcia/Rádio Natividade

05_05_2014_07_50_34 05_05_2014_07_51_28

Greve dos vigilantes poderá provocar o fechamento de agências bancárias de Natividade

Apesar da greve dos vigilantes bancários, deflagrada no final da manhã desta terça-feira (29), em algumas cidades do Norte/Noroeste Fluminense, fazendo com que muitas agências não abrissem as portas, o funcionamento foi normal em Natividade. No entanto, em conversa com a Rádio Natividade, o presidente do Sindicato da categoria, Luiz Carlos Rangel da Rocha, declarou que a paralisação poderá atingir também o município nos próximos dias.

– Começamos por Campos e Itaperuna, mas a tendência é de que o movimento se estenda a outras cidades ainda esta semana. Nesse primeiro dia de greve, a adesão foi de acordo com o esperado. Estamos cumprindo a lei, deixando 30% do efetivo nas agências, mas a tendência é que os demais companheiros também cruzem os braços para reivindicar por nossos direitos, – disse por telefone o sindicalista.

A categoria reivindica reajustes salariais, plano de saúde e outras melhorias, como ticket alimentação e jornada de trabalho de 44 horas semanais. A mobilização é por tempo indeterminado. A proposta apresentada até o momento pelo Sindicato Patronal (Sindesp/RJ) é de 7% de reajuste no salário, já embutida a inflação e com o ticket alimentação passando de R$ 10 para R$ 13, mas a categoria recusou.

A paralisação dos vigilantes interfere no atendimento ao público nas agências bancárias porque sem vigilantes, não há segurança nos bancos e por isso alguns serviços que mexem diretamente com o dinheiro são suspensos.

Da redação da Rádio Natividade

Em Itaperuna a maior parte das agência não funcionou nesta terça-feira/Leandro Viera - Rádio Itaperuna
Em Itaperuna a maior parte das agências não funcionaram nesta terça-feira – Foto:Leandro Vieira/Rádio Itaperuna

Médicos do Hospital Municipal de Itaocara entram em greve

Os médicos do Hospital Público de Itaocara, estão em greve desde a última sexta-feira (21) por falta de pagamento. De acordo com os funcionários,  cerca de 30 médicos estão sem receber seus salários desde o mês passado. Eles dizem ainda que só estão realizando atendimento de urgência. Todas as cirurgias eletivas ou exames agendados estão cancelados, sem data programada para retorno.

A orientação feita aos pacientes é procurar a Secretaria Municipal de Saúde ou ir aos hospitais de Aperibé, Santo Antônio de Pádua e Cambuci. O hospital de Itaocara é o único do município.

Em nota, a prefeitura informa que o motivo do atraso no pagamento é a não aprovação de suplementação de verbas que foi pedida à Câmara de Vereadores. É relatado ainda, que a expectativa é que a suplementação seja aprovada e já na próxima quarta-feira (26) e o pagamento liberado.

Essa paralisação não é novidade para os moradores de Itaocara. Em novembro de 2013, a mesma situação aconteceu na unidade. Na época, depois de oito dias de atraso, os médicos também, entraram em greve. E, após isso, a Prefeitura se mobilizou para resolver a problema.

Com informações do G1.