Moradores reclamam do mato e lixo que tomam conta do distrito de Ourânia

Atendendo a inúmeros pedidos de moradores, nossa equipe esteve neste final de semana percorrendo alguns pontos do distrito de Ourânia e o que se viu, foram ruas tomadas pelo mato, lixo e entulhos em quase toda a totalidade do local.

Na praça em frente à Igreja de Santa Rita, a maior praça do município, o matagal toma conta do espaço, preocupando a população.

– Ficamos preocupados e não deixamos as crianças brincarem aqui. Temos medo de que uma cobra, por exemplo, apareça. Sabemos que choveu bastante, mas temos que ter uma equipe que tome conta da manutenção do distrito. De nada adianta, vir, limpar e desaparecer? – questionou uma dona de casa.

Representante do governo municipal no distrito, José Germano de Souza, o Zezinho do K entre Nós, procurado pela reportagem, alegou que já pediu providências, mas que até o momento não foi atendido.

Da redação da Rádio Natividade – Fotos: Vanderson Garcia/Rádio Natividade

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Policiais de Itaperuna lotados em UPPs denunciam que não conseguem voltar para casa

Há pelo menos um mês, um soldado da UPP Jacarezinho ( Rio de Janeiro), que mora em Itaperuna, pede abrigo na residência de parentes, no Rio, ao deixar o serviço. Outro PM, lotado no Complexo do Alemão e que mora no mesmo município, apela para pedidos de carona na estrada, em Além Paraíba.

Por causa da escala apertada desde que as UPPs passaram a ser atacadas pelo tráfico, os militares têm improvisado maneiras de driblar a distância e o tempo de deslocamento de casa para o trabalho. Em alguns casos, o tempo de descanso é de 12 horas e o trajeto leva até sete .

—Tenho que ficar em casa de parentes. Não tenho condições financeiras para ir e vir, e também não daria tempo. Ficaria mais tempo na estrada do que em casa. Quase não vejo minha família — reclama o soldado do Jacarezinho.

As escalas dos PMs são variadas e mudam a cada mês pelos próprios comandantes de cada unidade. Com os confrontos, as folgas têm sido cassadas ou reduzidas para que haja turnos extras para reforço, contam os PMs. Sem alternativa, policiais do interior chegam a dormir nas bases das UPPs para não terem que voltar para casa. Os militares reclamam que nos alojamentos não há camas suficientes, por isso chegam a dormir em pedaços de papelão.

— Ganho R$ 2.800 e gasto R$ 1.050 com 16 passagens de ônibus. Vou à Rodoviária Novo Rio e tento carona — reclama o PM.

Também lotado no Complexo do Alemão, outro soldado leva cinco horas para chegar a Campos, no Norte Fluminense, onde mora. Ele relata que, na terceira folga da escala, é colocado no serviço extra. Como os outros PMs, sem remuneração:

— Em uma semana, chego a ficar só um dia e meio em casa. Acabo não voltando.Em nota, a Coordenadoria de Polícia Pacificadora explicou que, em razão dos últimos episódios de enfrentamento de bandidos a policiais das UPPs , foi necessária a mobilização de todo o efetivo.

Resposta

Em nota, a Coordenadoria de Polícia Pacificadora explicou que, em razão dos últimos episódios de enfrentamento de bandidos a policiais das UPPs , foi necessária a mobilização de todo o efetivo.

Escalas

Ainda segundo a assessoria, sempre que possível, os comandantes das UPPs tentam alocar as escalas dos PMs que moram no interior de forma que eles possam ir para as suas casas, “embora todos saibam que o concurso que eles prestaram previa a atuação em qualquer região do estado”.

Com informações do Jornal Extra.

Moradores do Cantinho do Fiorello reclamam da falta de infraestrutura do bairro

A chuva da última terça-feira (15) trouxe á tona uma dura realidade para os moradores dos bairros Cantinho do Fiorelo e Vila da Paz, ambos em Natividade: a falta de infraestrutura do lugar.

A comunidade, que na semana passada, recebeu uma nova unidade básica de saúde, inaugurada pela prefeitura, dias depois, se viu quase que ilhada pela água que se acumulou em sua rua principal. De acordo com moradores, uma rede de captação até está sendo construída, mas a obra ainda não foi concluída, causando ainda muitos transtornos. A reclamação é endossada por Venício Alves, presidente da associação de moradores do local. No bairro estão sendo construídas ainda, várias unidades de casas populares, que também foram atingidas pela enxurrada.

– Por ocasião da ultima chuva que tivemos, ficamos ilhados a partir das três da manhã. Não dava para passar nem mesmo a ambulância de socorro, que parou no alagamento. Está sendo feita uma obra de construção de uma galeria para escoar parte dessa água, mas a manilha que foi colocada em frente essas casas populares, não comporta a água que desce dos altos, – declarou o dirigente comunitário.

Da redação da Rádio Natividade – Fotos: Associação de Moradores

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