Robson do Açougue rompe o silêncio e em nota, se diz injustiçado

O presidente da Câmara de Vereadores de Natividade Robson Rodrigues Barreto,o Robson do Açougue, rompeu o silêncio e através de nota, se defendeu de acusações, que segundo ele, são infundadas com relação aos seis meses em que esteve à frente da Prefeitura da cidade. Em documento enviado aos demais vereadores, Barreto trata de alguns temas, que tem sido motivo de debates na cidade nas últimas semanas. Leia a nota:

Compra das ambulâncias sem licitação:

Não tem que se falar de compra de ambulâncias sem licitação. No dia marcado para realização da licitação, não apareceu ninguém, ou seja, a licitação deu deserta, fato este que levou a equipe de licitações a adotar as medidas legai cabíveis. Enviando o processo para a secretaria de Saúde para que realizasse nova cotação e compra dos veículos para a Secretaria. O que foi realizado dentro da legalidade. Com parecer jurídico, do controle interno, tudo como rege a Lei.

Querem me imputar uma culpa que não existe, mas a verdade sempre prevalece. Então quero pedir um ofício a atual secretária de Saúde para que envie o mais breve possível o procedimento de aquisição dos veículos e ambulâncias para a esta câmara.

Contratos sem portaria

Também não se pode falar em contratação sem portaria. Porque todos os que trabalharam comigo foram Cargos em Comissão e eu assinei todas as Portarias destes cargos, ocorre que no dia 30 de Junho, ou seja, meu último dia como prefeito, solicitei que fosse encaminhada ao Banco uma folha suplementar para realizar o pagamento destas pessoas que nomeei.

O que muito me surpreendeu foi o fato da minha solicitação não ter sido acatada e as Portarias por mim assinadas, terem desaparecido dentro do setor de RH da Prefeitura. Porém, já tenho uma suspeita e estou averiguando. Não posso falar nome, mas, assim que possível irei a Tribuna para esclarecer este fato.

O fato é que estas pessoas trabalharam e fazem jus ao recebimento dos seus salários e isto estará resolvido em breve, pelas medidas que adotei, mas que ainda não posso anunciar para não atrapalhar as investigações. Para não restar dúvidas, quero que fique claro que estas pessoas abriram suas contas para receberem os seus respectivos salários, fato este, que não poderia ocorrer sem as assinaturas das Portarias de nomeações. Porque o Banco em hipótese alguma aceita.

Dinheiro da Saúde – verba carimbada retirada para a prefeitura

Mais uma aberração, querem porque querem, denegrir minha imagem, mas não irão conseguir.O valor que foi repassado para a Prefeitura, era verba do MAC. E o que ocorreu, foi que no inicio do ano o então secretário de saúde não repassou este valor para o hospital, e a Prefeitura repassou verba dos royalties nestes primeiros meses para o hospital não ficar em debito (TUDO RESPALDADO NO CONVÊNIO CELEBRADO ENTRE O HOSPITAL E O MUNICÍPIO).

E o que nós fizemos, não foi nada mais do que regularizar esta situação. A Secretária de Saúde devolveu o recurso aos cofres do Município no montante de R$ 418.000,00, depositado em uma das contas da prefeitura no Banco do Brasil.

Para esclarecimentos, o recurso foi devolvido por ofício, tendo em vista, o fato da mudança do Secretário, sendo que o novo secretário não teve tempo hábil para fazer uma nova senha, senha esta que foi bloqueada pelo antigo secretário. O que não é ilegal ou imoral como estão dizendo, porque foi tudo realizado nas instituições financeiras(BANCOS) como regem as legislações pertinentes.

Quero aproveitar para frisar que não existe divida do Município com o Hospital de Natividade, como foi dito em alguns momentos, por certas pessoas maliciosas e tendenciosas.

Saldo de somente R$ 470.000,00 para pagamento da folha de R$ 2.000.000,00

Mais uma vez, fica demonstrada toda a maldade no fornecimento destas informações para nossa população.

O atual prefeito em seu discurso de posse, afirmou que só tinham os R$ 470.000,00, mas na entrevista a rádio no dia 06 de Julho ele afirmou que o valor ultrapassava R$ 600.00,00, olhem a contradição, estamos falando em mais de R$ 200.000,00 e isso só comprova o tamanho despreparo deste cidadão para ocupar o cargo de chefe do executivo.

Ocorre que protocolei em todos os Bancos do Município um pedido para que me passem os saldos das contas no dia 30 de Junho. Ocorre ainda, que não fui atendido. Então, pela câmara solicitei ao Prefeito a contabilidade e a tesouraria esses saldos.

Porque quero assim provar de uma vez por todas que não existiu nenhum rombo na prefeitura e estimamos que no dia 30 de Junho, tínhamos mais do que R$ 4.000.000,00 em caixa. E eu irei Provar. Podem esperar.

O pagamento só não foi realizado na data prevista por motivos técnicos nos programas de computador da Prefeitura. E já estava tudo empenhado e o pagamento seria realizado no dia 01 de Julho, sem o menor problema.

E para ratificar esta informação, o atual prefeito em entrevista a rádio justificou que até no dia 07 de Julho os computadores ainda estavam com alguns problemas. E ainda usou este fato para justificar também o longo período em que a Prefeitura ficou fechada.

Alegação da realização da Festa e o não pagamento da Ampla

Como já informado, existia dotação orçamentária e recursos financeiros para realizar a festa. Mas, muitos torceram contra. E por muito pouco a festa não se realizaria. O que iria causar um enorme impacto negativo na economia da cidade, devido as diversas denuncias que ocorreram antes, durante e depois do evento. E está tudo pago.

E com relação à AMPLA, eu não poderia pagar, porque existia um parcelamento ilegal, tanto que o meu Jurídico me orientou a negociar com a AMPLA. Fato que realizei. Mas, tudo demanda tempo, e foi encaminhada proposta para um novo parcelamento, que em grande parte não era do meu governo, e esta proposta foi enviada para a análise da Diretoria da AMPLA. Tanto que ficamos sem energia somente por poucas horas.

Agora o que me deixa mais triste, não são as acusações infundadas, porque estas eu irei com a Graça de Deus provar uma a uma que são faças e maliciosas. O que esta acabando comigo, é que planejei de forma muito realista as receitas e despesas da Prefeitura até 31 de dezembro. E eu não mandaria ninguém embora, a menos que não estivessem rendendo o que é necessário para ocupar um cargo público, totalmente diferente do que vem sendo feito pelo atual prefeito.

Convoquei os concursados, mas não para mandar comissionados embora, a população de natividade necessita de trabalho e não desta onda de exonerações que estão acontecendo em nosso município.

Me coloco no lugar destas pessoas que estão sendo exoneradas e me sinto muito mal com isso, pois sei da necessidade destas pessoas trabalharem para colocar o pão de cada dia nas suas mesas.

Robson Rodrigues Barreto- Presidente da Câmara de Vereadores de Natividade

Com o município em crise, vereadores de cidade capixaba reduzem o próprio salário

Vereadores da cidade de Águia Branca, município do Noroeste do Espírito Santo, reduziram o próprio salário. Agora, ao invés de receberem R$ 1800, eles vão ganhar R$ 782. A medida foi tomada para conter gastos, e foi aprovada pelos moradores. Mesmo com o salário reduzido, o trabalho continuará sendo o mesmo, e por isso as duas sessões feitas mensalmente continuarão ocorrendo.

“Não é por causa do reajuste salarial que teve na Câmara que os vereadores deixarão de comparecer”, disse o presidente da Casa, Amarildo Franskoviask.

Não se sabe ainda se será possível retornar com os salários no futuro, mas para os vereadores, isso não foi encarado com preocupação, já que todos trabalham como produtores rurais.

“A gente não entra na política para sobreviver dela. A gente tem uma vida particular, somos produtores rurais. Trabalhamos com pecuária, com café, e aquele salário é um compromisso que a gente fez com a população, mas que não dá para sobreviver com ele não”, falou o vereador Marcos de Jesus.

Crise

Outra decisão tomada para enfrentar a crise foi o corte de regalias, como carro, cota combustível e até mesmo celular. Além disso, nenhum dos nove vereadores possui auxiliares comissionados. Assim, na Câmara só trabalham pessoas concursadas.

Sem assessores, os próprios vereadores se encarregam de ir ao departamento jurídico para saber como precisam proceder para fazer pedidos.

“Quando eles têm algum requerimento para fazer, como indicação ao prefeito, ofício para deputado, eles todos recorrem à assessoria jurídica, e eu faço para eles”, contou o procurador da Câmara, Janderson de Almeida.

População

Boa parte dos moradores de Águia Branca estão apoiando a decisão tomada pelos parlamentares. “A crise está pegando para todo mundo, então eu acho que é justo”, refletiu o taxista, Antônio Malagutti.

“Eu sei que tem a questão de ajudar o município, então um salário mínimo é viável”, disse a dona de casa Ediane Manzoli.

Mas alguns também acham o novo salário muito baixo. “É muito pouco um salário mínimo, não dá quase para nada”, falou a comerciante Nilza de Souza.

Com informações de Alessandro Bacheti, da TV Gazeta Noroeste/G1 ES

Dois feridos em colisão de moto e bicicleta na RJ 214 próximo à ABBB de Natividade

Um ciclista ficou ferido na tarde deste sábado (18), após ter sido atingido por uma moto às margens da RJ 214, nas proximidades da antiga AABB de Natividade. De acordo com informações da Polícia Militar, Josias Moreira da Silva, de 52 anos, seguia na pista, quando a bicicleta em que estava, se chocou contra a motocicleta Honda Titan, placa KQR 1185, conduzida por Alex Toledo do Carmo, de 18 anos. Com a ajuda de uma motorista que passava pelo local, a vítima foi socorrida ao Pronto Socorro do Hospital Natividade, onde recebeu os primeiros atendimentos, sendo posteriormente transferida para o Hospital São José do Avaí, em Itaperuna. O motociclista sofreu leves escoriações, recebeu atendimento sendo liberado instantes depois. O caso seguiu para registro na 140 Delegacia Legal.

Da redação da Rádio Natividade

Motociclista ferido ao colidir contra placa de sinalização na RJ 220 em Natividade

Um motociclista ficou ferido ao se envolver em acidente na tarde deste sábado (18), na RJ 220, em Natividade. De acordo com informações do BPRV (Polícia Rodoviária Estadual), Ely Pereira da Silva, de 60 anos, residente em Macaé e que participava do encontro de motociclistas da cidade, seguia sentido a Porciúncula, quando em uma curva, próximo ao limite dos municípios, teria perdido o controle da direção da Honda Bros, placa KWB 2334 e se chocado contra uma placa de sinalização que margeia a via.

Socorrido ao P.U do Hospital Natividade, onde recebeu os primeiros atendimentos, ele foi transferido para o Hospital São José do Avaí, em Itaperuna, com suspeita de fratura de quadril. Apesar de tudo, Ely que ainda segundo amigos, estaria se dirigindo à cachoeira de Tombos, estava consciente.

Da redação da Rádio Natividade

Honda Bros em que estava Ely (em primeiro Plano) colidiu contra placa de sinalização
Honda Bros em que estava Ely (em primeiro plano) colidiu contra placa de sinalização

MP investiga prefeito de Cardoso Moreira por causa da compra de terreno de cunhada

Segundo matéria publicada pelo G1/norte-fluminense, o prefeito de Cardoso Moreira,  Genivaldo Cantarino, o Gegê Cantarino e a secretária de Planejamento do município, Bianca Rios Barreto Franco são alvos de uma ação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPE) por uma compra superfaturada de um terreno pertencente à cunhada do prefeito.

Segundo o MPE, o prefeito simulou a venda do terreno com um valor muito acima do mercado para a Prefeitura adquiri-lo posteriormente. Também são suspeitos um irmão do prefeito, sua cunhada e ainda um engenheiro. As ações foram propostas pelas promotorias de Tutela Coletiva do Núcleo de Itaperuna.

A ação se deu através de uma simulação de venda de um terreno de 15 hectares por R$ 65,8 mil para a própria mulher, no dia 17 de janeiro de 2013. De acordo com o MPE, uma análise realizada pelo Grupo de Apoio aos Promotores (GAP) constatou que o Sítio São José, situado na Estrada Pão de Ló, s/nº, não possuía grande valor de mercado por se tratar de área alagadiça. Ainda segundo o MPE, a transação foi impedida porque havia sete ações contra o irmão do prefeito, cinco delas de execução. O Ministério Público classificou a operação de venda como “fraudulenta e simulada”.

Nove meses após a simulação da venda, no dia 1º de outubro de 2013, a secretária de Planejamento indicou a necessidade de adquirir um terreno para a construção de um conjunto habitacional e um polo da Faetec e o local indicado foi o Sítio São José. Segundo o MPE, o engenheiro responsável pela avaliação do terreno, concluiu que o valor de mercado seria de R$ 301.313,17.

Ainda de acordo com a ação, o laudo apresentado pelo engenheiro inclui a falsa informação de que o terreno seria isento de superfície alagadiça e aponta como benfeitorias a mão de obra para a colocação de mourões com arame farpado e até mesmo a fixação de pregos.

Na ação, o MPE apontou que em novembro de 2013, a Câmara Municipal aprovou a compra do terreno através da Lei 494/13, sancionada pelo prefeito. Até o momento nada foi construído no local.

O MPE solicitou à Justiça a indisponibilidade de bens dos acusados, a perda das funções públicas dos envolvidos, suspensão dos direitos políticos de oito a 10 anos,  pagamento de multa civil,  proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios fiscais ou creditícios, entre outras medidas.

Em um dos trechos da ação, o MPF ressalta que “jamais poderia o prefeito adquirir um imóvel da sua cunhada, ainda mais com todas as fraudes concretizadas no caso (simulação de compra e venda; simulação de busca do ‘melhor’ terreno; simulação de requisitos para o Município escolher logo o da cunhada do prefeito; sanção pelo prefeito de uma lei municipal amoral, perniciosa e que beneficiava sua cunhada; laudo superfaturado elaborado por engenheiro etc)”.

Por meio de nota enviada na tarde desta sexta-feira ao G1, a Prefeitura Municipal de Cardoso Moreira, através do Prefeito Genivaldo da Silva Cantarino e da Secretária de Planejamento Bianca Rios Barreto Franco, prestarram os devidos esclarecimentos a respeito da realidade dos fatos, no que diz respeito à aquisição de determinada área, para a Construção de Unidades Habitacionais e unidade da FAETEC.

“Em julho do ano de 2013, o Prefeito Genivaldo da Silva Cantarino, solicitou ao Secretário Estadual de Habitação, a época, a Construção de 160 (cento e sessenta) Unidades Habitacionais, a fim de atender a população carente que não possui moradia digna e o mesmo imediatamente se manifestou favorável à execução do empreendimento, através da Secretaria de Estado de Habitação.

Sendo assim, o Município disponibilizou as áreas que se encontravam devidamente legalizadas para avaliação prévia da Equipe técnica de Engenharia da CEHAB – Companhia Estadual de Habitação do Estado do Rio de Janeiro, que é responsável pela implantação e execução desse tipo de empreendimento. A referida Equipe compareceu ao Município, realizou vistoria em três áreas, a primeira na Estrada de Doutor Mattos, de propriedade do ex-vereador e ex-Vice-Prefeito Jeferson Faria Viana, a segunda do Empresário e ex- candidato a Vice-Prefeito Cesar Ferreira de Medeiros, que inclusive acompanhou a equipe na inspeção e a terceira área da Senhora Maria Nilza Carvalho Pinheiro, na estrada “Pão de Ló”. Sendo a terceira área indicada como apropriada pela Equipe Técnica de Engenheiros da CEHAB, sem qualquer indicação, pedido ou influência por parte do Prefeito Genivaldo da Silva Cantarino ou qualquer outro funcionário desta Prefeitura.

Porém, para iniciar o Processo, a primeira solicitação e exigência do Governo do Estado foram à apresentação do RGI – Registro Geral de Imóveis da área onde seria executada a obra, só sendo aceitas áreas cuja titularidade fosse do Município, devidamente comprovada através da apresentação do referido RGI, para só assim prosseguir o Processo de Construção das Unidades.

Diante de tal demanda, a Secretária de Planejamento Bianca Rios Barreto Franco solicitou o início dos procedimentos necessários para a aquisição da área e regularização da mesma, conforme indicação do “melhor” terreno por parte da CEHAB, sendo o mais apropriado o da Estrada “Pão de Ló”. Além disso, a Prefeitura deu entrada ao processo de regularização de Licenciamento Ambiental, item obrigatório para o início de qualquer tipo de empreendimento desse porte, tendo sido realizados todos os estudos hidrológicos necessários para que o órgão responsável, INEA, emitisse a Licença Prévia para dar início ao empreendimento. Vale ressaltar que se trata de um processo burocrático e demorado, em virtude da necessidade de vários levantamentos técnicos de Engenheiros especializados, para que os mesmos emitam os laudos de medidas necessárias para garantir e comprovar que a área não é “alagável” e que as unidades possam ser construídas de modo a garantir a segurança e qualidade de vida de 160 (cento e sessenta famílias). O referido Processo encontra-se em tramitação no INEA, fato este que impossibilitou até a presente data o início da execução do empreendimento. Sendo assim, o Município só pode realizar tal obra, após emissão de Licença Ambiental Prévia.

No que se refere ao valor de aquisição da área, a mesma foi avaliada por Engenheiro avaliador especializado dentro do valor de mercado, e com emissão de Laudo, ficando claro e comprovado que qualquer terreno em nosso Município, medindo 10X10 custa em média de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), estando a referida aquisição comprovadamente dentro do valor de mercado.Vale frisar que, seguindo as determinações legais, a aquisição da área se deu mediante autorização Legislativa prévia, por meio da Lei Municipal nº 493/2013, aprovada pela Câmara Municipal em 25/12/2013, não tendo sido a opção de compra da referida área fruto de uma decisão unilateral do Chefe do Executivo, mas decorrente de um ato jurídico válido, fruto de ampla atividade administrativa para a escolha da melhor opção, com a participação de diversos órgãos e autoridades, tendo tudo transcorrido dentro da mais absoluta legalidade e transparência, tanto é assim que todas as informações solicitadas pelo Ministério Público sobre a aquisição foram prestadas oportunamente”.

Com informações do G1 e Ururau

Polícia Ambiental flagra aterros irregulares em Natividade

Dois crimes ambientais foram flagrados em Natividade, por policiais lotados na 3ª UPAM/Desengano, que estiveram na cidade nesta sexta-feira (17), para atender denúncias anônimas. Em uma propriedade rural, nas proximidades do bairro Balneário, foi construída uma pequena estrada margeando a lateral de um córrego, considerada área de preservação permanente, que teria sido parcialmente aterrada.

Não muito longe dali, na Rua Deputado Luiz Fernando Linhares, outro aterro irregular no interior de um lote, há cerca de apenas 10 metros do ribeirão que corta o bairro. Os responsáveis pelas áreas foram identificados e intimados a prestarem esclarecimentos na 140ª Delegacia Legal, onde as ocorrências foram registradas.

Da redação da Rádio Natividade